Olá, pessoal! Quem me acompanha por aqui sabe o quanto valorizo o trabalho do assistente social, especialmente nas escolas, onde a gente faz a diferença na vida de tantas crianças, adolescentes e suas famílias.
É uma área de atuação que cresce e se complexifica a cada dia, exigindo de nós uma dedicação e um preparo constantes. Eu mesma já senti na pele a ansiedade que antecede uma prova tão decisiva, e sei que a busca por saber o que esperar pode fazer toda a diferença.
O papel do assistente social escolar hoje é mais vital do que nunca, atuando na linha de frente dos desafios sociais que invadem os portões das instituições de ensino, desde a evasão e a violência até questões de saúde mental e inclusão.
Estamos vivendo um momento em que a legislação reconhece a nossa importância, fortalecendo a nossa presença e abrindo novas frentes de trabalho. Isso significa que os exames de certificação não são apenas sobre teoria, mas sobre a nossa capacidade de entender e intervir nas realidades mais prementes, aproximando a escola da comunidade e das famílias.
Pensando em tudo isso, e com base nas tendências e nas discussões mais recentes da nossa área, preparei um material que vai te dar uma bússola para navegar pelas possíveis perguntas do exame.
Minha experiência me mostra que a prática aliada ao conhecimento atualizado é a chave para o sucesso. Que tal desvendarmos juntos o que realmente pode aparecer na sua prova e como se preparar para brilhar?
Vamos explorar cada detalhe e construir um caminho sólido para sua aprovação.
O papel do assistente social nas escolas é uma verdadeira ponte entre a comunidade e a instituição de ensino, e se você, como eu, sente essa paixão por fazer a diferença, sabe que cada dia traz um novo aprendizado e um novo desafio.
Com a Lei nº 13.935/2019, que assegura a presença de psicólogos e assistentes sociais nas redes públicas de educação básica, nosso campo de atuação ganhou um reconhecimento merecido, mas também uma responsabilidade ainda maior.
Essa lei é um marco, não só porque formaliza a nossa importância, mas porque abre caminhos para que a gente possa, de fato, construir uma educação mais inclusiva e equitativa.
Minha própria vivência me mostra que a teoria dos livros ganha vida quando estamos diante de um aluno em situação de vulnerabilidade, de uma família que precisa de apoio ou de uma escola buscando fortalecer seus laços com o bairro.
A Essência da Intervenção Social Escolar: Para Além dos Muros da Sala de Aula

Quando a gente fala sobre a atuação do assistente social na escola, muitos ainda pensam apenas em resolver problemas de indisciplina ou em encaminhar casos mais complexos para outros serviços. Mas, olha, a nossa função vai muito além disso! Eu vejo nosso trabalho como uma teia complexa e multifacetada, onde cada fio é importante para sustentar o bem-estar do estudante e de toda a comunidade escolar. Não se trata só de “apagar incêndios”, mas de construir um ambiente onde o direito à educação seja plenamente garantido para todos, e isso exige um olhar atento às expressões da questão social que chegam, infelizmente, até os portões das escolas. Pensemos nas desigualdades sociais, no desemprego dos pais, na fome, na baixa renda, no trabalho infantil, no preconceito – racial, religioso, sexual, cultural, linguístico, social – tudo isso impacta diretamente a vida escolar e o desempenho dos nossos alunos.
Identificando e Acolhendo as Vulnerabilidades
- A escuta qualificada é nossa primeira ferramenta, sabe? É como um farol que nos permite acolher os sujeitos sem juízos de valor, entendendo suas realidades culturais e socioeconômicas. Muitas vezes, um aluno com baixa frequência ou que corre risco de evasão está enfrentando dilemas muito maiores fora da escola. É aí que entramos, investigando as causas, dialogando com as famílias e a comunidade para entender o que realmente está acontecendo.
- Nossa intervenção também se manifesta em ações educativas e preventivas. Já organizei diversas oficinas sobre temas como bullying, prevenção ao uso de drogas e sexualidade, por exemplo. Acredito que, ao empoderar os estudantes e suas famílias com informação e espaço para discussão, a gente constrói resiliência e fortalece os vínculos.
Desvendando os Desafios e as Oportunidades no Cotidiano Escolar
Não vou mentir para vocês: atuar como assistente social na escola tem seus perrengues. A sobrecarga de trabalho é real, e, muitas vezes, a comunidade escolar ainda não compreende totalmente a extensão do nosso papel. Já me vi em situações onde gestores e professores, sobrecarregados, esperavam que eu “resolvesse” problemas que, na verdade, exigiam uma abordagem sistêmica e intersetorial. A falta de recursos, a infraestrutura inadequada e a burocracia também são obstáculos que precisamos enfrentar de frente. No entanto, é exatamente nesses desafios que eu enxergo as maiores oportunidades para inovar e demonstrar o valor do nosso trabalho. A Lei nº 13.935/2019 nos dá um respaldo legal importante, mas a implementação efetiva ainda depende de muita luta e articulação. Lembro-me de um caso em que, com muito diálogo e persistência, conseguimos mobilizar a rede de proteção da cidade para atender uma família em situação de extrema vulnerabilidade, algo que a escola sozinha jamais conseguiria. Esse é o poder da nossa atuação articuladora!
A Força da Intersetorialidade
- Uma das nossas maiores ferramentas é a capacidade de articular as redes de apoio. A escola não é uma ilha, e os problemas que nela se manifestam raramente podem ser resolvidos apenas com recursos internos. Precisamos conectar a escola com o CRAS, CREAS, UBS, conselhos tutelares e outras instituições que compõem a rede de proteção social. Essa “teia articulatória” é fundamental para garantir o acesso a direitos e minimizar os impactos da desigualdade.
- A assessoria técnica à gestão escolar e a participação em espaços de decisão também são vitais. Eu sempre busco contribuir em programas e projetos desenvolvidos na escola que se relacionam com a área social, além de propor atividades formativas para toda a comunidade escolar. É um trabalho de formiguinha, mas que aos poucos, vai solidificando nosso espaço e reconhecimento.
Legislação e Ética Profissional: Nossas Bússolas Essenciais
Em um campo de atuação tão sensível e complexo como o escolar, ter a legislação e o nosso Código de Ética Profissional como bússolas é fundamental. Não é apenas uma questão de formalidade, mas de garantir que nossa prática seja pautada nos princípios da justiça social, equidade e defesa dos direitos humanos. A Lei nº 13.935/2019 é nossa aliada mais recente e poderosa, mas ela se soma a outros marcos importantes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Constituição Federal de 1988, que asseguram a educação como um direito de todos. É com base nesses documentos que embasamos nossas ações e reivindicamos melhores condições de trabalho. Eu sempre digo aos meus colegas: conhecer a fundo a legislação não é só para a prova, é para o nosso dia a dia, para defendermos nossa profissão e, principalmente, para garantirmos os direitos daqueles que atendemos. É a nossa garantia de uma atuação ética e com propósito.
A Base Legal da Nossa Atuação
- A Lei nº 13.935/2019 estabelece a obrigatoriedade de psicólogos e assistentes sociais nas redes públicas de educação básica, reforçando o caráter multiprofissional necessário para uma educação integral. Esta lei, que levou quase uma década para ser aprovada, é fruto de muita mobilização e representa uma vitória histórica para a nossa categoria.
- O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) é outro pilar essencial, garantindo o direito à educação e à proteção integral, servindo de base para muitas de nossas intervenções, especialmente em casos de violação de direitos. É nosso dever conhecer e aplicar rigorosamente esses instrumentos legais.
Construindo Pontes: A Relação Família-Escola-Comunidade
No meu dia a dia, percebo que uma das maiores contribuições do assistente social na escola é, sem dúvida, fortalecer a relação entre a escola, as famílias e a comunidade. Muitas vezes, essa tríade está desconectada, seja por desinformação, preconceito ou barreiras sociais e econômicas. Meu trabalho, e o de tantos colegas, é ser esse elo, um mediador que facilita o diálogo e a compreensão mútua. Lembro-me de um projeto de busca ativa que liderei, onde fomos visitar as famílias de alunos que estavam com alta taxa de infrequência. O que encontramos foram realidades complexas, mas também uma enorme receptividade quando a escola se abriu para ir até eles. Essa aproximação não só trouxe os alunos de volta para a sala de aula, mas também empoderou as famílias a participarem mais ativamente da vida escolar de seus filhos. É um trabalho que exige sensibilidade, persistência e uma boa dose de criatividade.
Estratégias para Fortalecer Vínculos
- Realizamos visitas domiciliares, palestras e grupos de discussão com pais, sempre buscando entender a realidade de cada família e oferecer o suporte necessário. É um momento de troca, onde a gente pode esclarecer dúvidas, orientar sobre direitos e, principalmente, mostrar que a escola está ali para apoiar.
- A promoção de projetos educativos voltados para a prevenção de problemas como o bullying e a exclusão social também é fundamental. Criar espaços seguros para que os estudantes se expressem e desenvolvam habilidades sociais contribui para um ambiente escolar mais acolhedor e inclusivo para todos.
Principais Eixos Temáticos para sua Preparação no Exame
Pensando na prova, naquilo que realmente costuma cair, é crucial ter uma visão clara dos eixos temáticos que permeiam o Serviço Social na educação. Minha experiência me diz que os exames buscam não só o conhecimento teórico, mas a capacidade de articulação e intervenção. Questões sobre políticas sociais, direitos humanos, legislação específica e, claro, o papel do assistente social na promoção da inclusão e na mediação de conflitos são recorrentes. É como montar um quebra-cabeça: você precisa ter todas as peças (o conhecimento) e saber como elas se encaixam (a prática). Eu sempre recomendo aos meus alunos que não se limitem a decorar, mas que tentem enxergar a interconexão entre os temas, como eles se refletem na nossa realidade profissional. Afinal, a prova quer ver se você está pronto para o dia a dia, e não apenas para passar de fase. Prepare-se para mostrar que você entende o contexto e sabe propor soluções reais para os desafios sociais que se apresentam no ambiente educacional.
Tópicos Fundamentais e Seus Desdobramentos
Para ilustrar melhor, preparei uma tabela com os temas que, na minha opinião, são essenciais para quem está se preparando para as provas de certificação:
| Eixo Temático | Subtemas Relevantes | Relevância para a Prova |
|---|---|---|
| Política de Educação e Legislação | Lei nº 13.935/2019, ECA, LDB, PNE, Função Social da Escola. | Compreender o arcabouço legal que sustenta a atuação do Assistente Social na educação e as diretrizes da política educacional. |
| Questão Social e suas Expressões na Escola | Vulnerabilidade social, evasão escolar, violência, bullying, uso de drogas, saúde mental, desigualdades. | Identificar as manifestações da questão social no ambiente escolar e suas causas, exigindo análise crítica e proposição de intervenções. |
| Metodologia e Instrumentos do Serviço Social | Estudo social, parecer social, visita domiciliar, elaboração de projetos, trabalho em rede, mediação. | Demonstrar domínio dos instrumentais técnico-operativos e da metodologia para a intervenção profissional. |
| Ética e Projeto Ético-Político Profissional | Código de Ética do Assistente Social, princípios e valores da profissão, defesa dos direitos humanos. | Aplicar os princípios éticos da profissão na análise de situações e na tomada de decisões. |
| Trabalho Interdisciplinar e Intersetorial | Equipes multiprofissionais, articulação com a rede de serviços (saúde, assistência, justiça), parcerias. | Entender a importância da atuação conjunta com outros profissionais e instituições para garantir a integralidade do atendimento. |
A Prática Reflexiva: Construindo um Saber Contínuo

E sabe o que eu aprendi ao longo da minha jornada? Que a gente nunca para de aprender. A prática reflexiva é a chave para aprimorarmos nossa atuação e para nos mantermos atualizados diante das constantes transformações sociais. Cada caso que a gente acompanha, cada desafio que superamos, cada sucesso que celebramos nos ensina algo novo. Eu, particularmente, sou uma entusiasta da formação continuada. Participo de seminários, workshops, leio artigos e, claro, troco muita experiência com outros colegas. Essa troca é ouro! É nela que a gente revisita a teoria, discute novas abordagens e fortalece nossa identidade profissional. A escola é um laboratório vivo de relações sociais, e é ali que a gente, assistente social, tem a oportunidade de aplicar nosso conhecimento de forma dinâmica e criativa, construindo uma prática que não só atende às demandas, mas que também se antecipa a elas, promovendo a emancipação e a cidadania de cada estudante.
Compartilhando Saberes e Experiências
- Buscar espaços de diálogo e supervisão profissional é essencial para refletir sobre a própria prática e aprimorar as estratégias de intervenção. Já participei de grupos de estudo que me ajudaram muito a lidar com situações complexas e a desenvolver um olhar mais crítico sobre o meu trabalho.
- A produção de conhecimento na área é algo que ainda precisa ser mais estimulado. Precisamos compartilhar nossas experiências, escrever sobre elas, para que a nossa atuação seja cada vez mais reconhecida e embasada, contribuindo para o avanço do Serviço Social na educação.
Impacto e Transformação: O Legado do Assistente Social na Educação
No final das contas, o que nos move, o que me move, é a certeza do impacto que podemos gerar na vida dos nossos alunos e em toda a comunidade. A gente não está na escola apenas para cumprir uma lei, mas para transformar realidades, para garantir que o acesso à educação seja uma porta aberta para um futuro de oportunidades. Quantas vezes não vi a diferença que um simples acolhimento, uma orientação sobre um direito negligenciado, ou a articulação com um serviço de saúde fez na vida de uma criança? É nesses momentos que eu sinto o real valor da nossa profissão. A presença do assistente social contribui para uma escola mais democrática, inclusiva e protetiva, um espaço onde a cidadania é cultivada diariamente e onde os estudantes são vistos em sua integralidade, com suas potencialidades e desafios. Esse é o nosso legado, e é por ele que continuaremos lutando, sempre com o coração aberto e a mente atenta às necessidades de cada um.
Cultivando a Cidadania Ativa
- Ajudar os estudantes a compreenderem seus direitos e deveres é um passo fundamental para a formação de cidadãos críticos e atuantes na sociedade. Eu sempre busco envolver os alunos em discussões sobre temas sociais relevantes, incentivando a participação e o protagonismo.
- Ao mediar as relações entre a escola, as famílias e as políticas públicas, o assistente social contribui diretamente para a construção de uma sociedade mais justa e com oportunidades para todos. É um trabalho que vai além do individual, alcançando o coletivo e gerando transformações duradouras.
Preparação Abrangente: Além da Teoria, a Vivência Conta!
Para você que está se preparando para esse importante passo que é o exame, quero reforçar algo que aprendi na prática e que me ajudou muito: a preparação não pode ser apenas teórica. Sim, é fundamental dominar a legislação, os conceitos e as metodologias do Serviço Social, mas é a sua capacidade de relacionar tudo isso com a vivência real que fará a diferença na hora da prova. Pense em como você aplicaria esses conhecimentos em situações concretas na escola, como você agiria diante de um conflito ou de uma situação de vulnerabilidade. Eu mesma, quando fiz minha certificação, tentei visualizar cada questão como um desafio do dia a dia, e isso me ajudou a desenvolver respostas mais completas e contextualizadas. A banca examinadora quer ver um profissional que não só sabe o conteúdo, mas que tem a sensibilidade e a expertise para atuar de forma ética e eficaz. Lembre-se, cada estudo social, cada visita domiciliar, cada articulação de rede que você já fez ou simulou, é um pedacinho da sua aprovação sendo construído. Confie na sua experiência e no seu saber.
Simulando a Realidade para o Sucesso
- Resolver questões de provas anteriores e simulados é uma excelente forma de se familiarizar com o estilo das perguntas e gerenciar o tempo. Mas, além disso, tente ir além: ao revisar uma questão, pergunte-se: “Como eu agiria nessa situação na prática?”.
- Buscar materiais de estudo que apresentem casos práticos e discussões sobre a aplicação da teoria no cotidiano escolar pode enriquecer muito sua preparação, dando-lhe a profundidade que as bancas tanto valorizam.
O Futuro da Profissão: Sempre em Movimento
Olhando para frente, o futuro da nossa profissão no ambiente escolar é de constante movimento e evolução. Com a consolidação da Lei nº 13.935/2019 e a crescente percepção da importância do nosso trabalho, vejo muitas portas se abrindo. Mas, com elas, vêm também novas demandas e a necessidade de nos adaptarmos a um mundo em constante mudança. Questões como o impacto das tecnologias na vida dos jovens, os novos arranjos familiares, as complexidades da saúde mental e os desafios das mudanças climáticas, por exemplo, exigirão de nós um olhar ainda mais apurado e intervenções inovadoras. Já penso em como podemos integrar essas discussões em nossos projetos na escola, preparando os estudantes para um futuro que já é presente. É um campo fértil para quem, como eu, ama o Serviço Social e acredita no poder transformador da educação. Minha aposta é que seremos cada vez mais estratégicos, não apenas no enfrentamento de problemas, mas na construção de uma cultura de paz e de direitos dentro das escolas, um verdadeiro motor de desenvolvimento social para o nosso Brasil.
Tendências e Novas Abordagens
- Aprofundar-se em temas como a saúde mental na infância e adolescência e o uso responsável das mídias digitais são cruciais, pois são realidades que impactam diretamente o comportamento e o desenvolvimento dos estudantes e, consequentemente, demandam a nossa atenção e intervenção.
- Participar de debates e grupos de estudo sobre as tendências do Serviço Social e da educação nos mantém atualizados e nos prepara para os novos desafios que surgem, garantindo que nossa atuação seja sempre relevante e eficaz.
글을 마치며
Chegamos ao fim de mais uma conversa gostosa sobre um tema que me apaixona e, tenho certeza, move muitos de vocês. O papel do assistente social nas escolas é uma jornada de dedicação e, acima de tudo, de muita humanidade. Espero que esta reflexão tenha iluminado ainda mais a importância da nossa presença para construir um futuro mais justo e equitativo para nossas crianças e adolescentes. Juntos, fazemos a diferença! Um abraço e até a próxima!
알a sabe tudo sobre as emoções e a complexidade do ambiente escolar, e por isso, a nossa presença é fundamental. Nos vemos como agentes de transformação, sempre buscando aprimorar nossa prática e fortalecer os laços entre a escola e a comunidade. É um trabalho que exige sensibilidade, conhecimento e, acima de tudo, um coração aberto para acolher e fazer a diferença na vida de cada um. Não desistam dos seus sonhos e da sua paixão pela profissão! Um abraço carinhoso e até o próximo post, cheio de novidades e dicas para vocês.
Perguntas Frequentes (FAQ) 📖
P: Quais são os maiores desafios que um assistente social escolar enfrenta hoje e como podemos superá-los com mais eficácia?
R: Ah, essa é uma pergunta que me toca fundo! Pela minha própria experiência, vejo que os desafios são muitos e bem complexos, né? Hoje em dia, a gente não lida só com a evasão escolar, que já é um problemão, mas também com questões de saúde mental que pipocam entre os alunos, violências de vários tipos, incluindo o cyberbullying, e a necessidade de inclusão de crianças com deficiência ou em situações de vulnerabilidade.
E sabe o que mais? A falta de recursos e o preconceito contra a nossa profissão ainda são barreiras reais. Para mim, a chave está em uma atuação mais proativa, em criar redes de apoio dentro e fora da escola, sabe?
Eu sempre tento fortalecer o diálogo com a família, trazer a comunidade para perto, e buscar parcerias com outras instituições. A gente não pode desistir de cada caso, de cada olhar que pede ajuda.
É um trabalho de formiguinha, mas que faz uma diferença gigante no dia a dia. Acredito que a nossa capacidade de empatia e a criatividade para encontrar soluções são nossos maiores aliados.
P: Com a nova legislação que fortalece nossa presença nas escolas, quais são os temas mais importantes para se preparar para o exame de certificação?
R: Que pergunta importante! E com a nossa profissão ganhando cada vez mais reconhecimento legal, a responsabilidade só aumenta, né? Pelo que tenho acompanhado e sentido na prática, o exame de certificação vai muito além da teoria pura e simples.
Ele quer ver se a gente entende a nossa função de forma integral e contextualizada. Minha aposta para os temas mais quentes são as políticas públicas de educação e assistência social, claro, com um foco especial na articulação entre elas.
A ética profissional e os direitos humanos são a base de tudo, então espere por muitas questões nessa área. Além disso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) são leituras obrigatórias.
Mas o pulo do gato, na minha opinião, está em demonstrar como você aplica esses conhecimentos na resolução de problemas reais, em estudos de caso. Eles querem ver sua capacidade de análise crítica e intervenção.
Sabe, aquela habilidade de traduzir a lei em ação que realmente muda vidas? É isso que eles buscam!
P: Como o assistente social pode efetivamente construir pontes entre a escola, as famílias e a comunidade para criar um ambiente de apoio e inclusão?
R: Essa é a essência do nosso trabalho, não é mesmo? É aqui que a gente sente que realmente faz a diferença. Minha experiência me diz que não basta a escola abrir as portas; a gente precisa ir além, estender a mão de verdade.
Para construir essas pontes, o primeiro passo é a comunicação, clara e acolhedora. Muitas famílias se sentem intimidadas pela escola, então cabe a nós desfazer essa barreira.
Eu sempre procuro organizar encontros, palestras e até oficinas que sejam relevantes para os pais e para a comunidade, em horários acessíveis e com uma linguagem que todos entendam.
Sabe, mostrar que a escola é um espaço de todos, e não só das crianças. Além disso, é fundamental mapear os recursos da comunidade, identificar associações de bairro, centros de saúde, projetos sociais.
Quando a gente conecta uma família que precisa de apoio com um serviço que já existe ali pertinho, a rede se fortalece. E não podemos esquecer de ouvir!
O que as famílias e a comunidade têm a dizer sobre a escola? Quais são suas expectativas, seus medos? É nessa escuta ativa que a gente encontra as verdadeiras demandas e constrói soluções que fazem sentido para todos.
É um trabalho de constante diálogo e construção coletiva.
📚 Referências
Perguntas Frequentes (FAQ) 📖
P: Quais são os maiores desafios que um assistente social escolar enfrenta hoje e como podemos superá-los com mais eficácia?
R: Ah, essa é uma pergunta que me toca fundo! Pela minha própria experiência, vejo que os desafios são muitos e bem complexos, né? Hoje em dia, a gente não lida só com a evasão escolar, que já é um problemão, mas também com questões de saúde mental que pipocam entre os alunos, violências de vários tipos, incluindo o cyberbullying, e a necessidade de inclusão de crianças com deficiência ou em situações de vulnerabilidade.
E sabe o que mais? A falta de recursos e o preconceito contra a nossa profissão ainda são barreiras reais. Para mim, a chave está em uma atuação mais proativa, em criar redes de apoio dentro e fora da escola, sabe?
Eu sempre tento fortalecer o diálogo com a família, trazer a comunidade para perto, e buscar parcerias com outras instituições. A gente não pode desistir de cada caso, de cada olhar que pede ajuda.
É um trabalho de formiguinha, mas que faz uma diferença gigante no dia a dia. Acredito que a nossa capacidade de empatia e a criatividade para encontrar soluções são nossos maiores aliados.
P: Com a nova legislação que fortalece nossa presença nas escolas, quais são os temas mais importantes para se preparar para o exame de certificação?
R: Que pergunta importante! E com a nossa profissão ganhando cada vez mais reconhecimento legal, a responsabilidade só aumenta, né? Pelo que tenho acompanhado e sentido na prática, o exame de certificação vai muito além da teoria pura e simples.
Ele quer ver se a gente entende a nossa função de forma integral e contextualizada. Minha aposta para os temas mais quentes são as políticas públicas de educação e assistência social, claro, com um foco especial na articulação entre elas.
A ética profissional e os direitos humanos são a base de tudo, então espere por muitas questões nessa área. Além disso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) são leituras obrigatórias.
Mas o pulo do gato, na minha opinião, está em demonstrar como você aplica esses conhecimentos na resolução de problemas reais, em estudos de caso. Eles querem ver sua capacidade de análise crítica e intervenção.
Sabe, aquela habilidade de traduzir a lei em ação que realmente muda vidas? É isso que eles buscam!
P: Como o assistente social pode efetivamente construir pontes entre a escola, as famílias e a comunidade para criar um ambiente de apoio e inclusão?
R: Essa é a essência do nosso trabalho, não é mesmo? É aqui que a gente sente que realmente faz a diferença. Minha experiência me diz que não basta a escola abrir as portas; a gente precisa ir além, estender a mão de verdade.
Para construir essas pontes, o primeiro passo é a comunicação, clara e acolhedora. Muitas famílias se sentem intimidadas pela escola, então cabe a nós desfazer essa barreira.
Eu sempre procuro organizar encontros, palestras e até oficinas que sejam relevantes para os pais e para a comunidade, em horários acessíveis e com uma linguagem que todos entendam.
Sabe, mostrar que a escola é um espaço de todos, e não só das crianças. Além disso, é fundamental mapear os recursos da comunidade, identificar associações de bairro, centros de saúde, projetos sociais.
Quando a gente conecta uma família que precisa de apoio com um serviço que já existe ali pertinho, a rede se fortalece. E não podemos esquecer de ouvir!
O que as famílias e a comunidade têm a dizer sobre a escola? Quais são suas expectativas, seus medos? É nessa escuta ativa que a gente encontra as verdadeiras demandas e constrói soluções que fazem sentido para todos.
É um trabalho de constante diálogo e construção coletiva.






